domingo, 26 de julho de 2009

Estágio na Petrobras

A Petrobras, a maior empresa do Brasil, oferece oportunidade de estágio em todo o país, nas diferentes unidades da empresa. Os interessados podem se cadastrar por e-mail. Também podem enviar o currículo pelo correio diretamente para a unidade que deseja. As instruções e endereços estão no link Petrobras-Recursos Humanos.

sábado, 25 de julho de 2009

Autoestima afeta colocação no mercado de trabalho

A autoestima é fator crítico para o sucesso profissional e de vida. Alguns já nascem com ela bem abastecida, outros têm um trabalho árduo para desenvolvê-la. Mas o fato é que todos precisam cultivá-la, em um processo contínuo.
Vale ressaltar que autoestima e arrogância não são sinônimos. Enquanto a arrogância cega, porque o egocentrismo impede o reconhecimento do outro, a chave da autoestima é o brilho do autoconhecimento.
É preciso refletir, observar, comparar, para obter um diagnóstico fidedigno que permita ao indivíduo conhecer seus limites, desenvolver os pontos fracos e, principalmente, colocar a maior parte de sua energia na potencialização de seus pontos fortes.
A busca do balanceamento entre o reconhecimento da pequenez de nossa existência frente ao universo e, ao mesmo tempo, da importância relativa de nossa existência por sermos únicos pode ser a chave da felicidade e do sucesso.
O senso comum diz que ninguém é insubstituível. No entanto, essa verdade é relativa. Podemos ser facilmente substituídos em tarefas, atividades e, obviamente, em nossas funções no mercado de trabalho.
Mas é preciso lembrar que numa visão mais holística, quem de sã consciência pode dizer que um pai, uma mãe, um irmão ou um amigo pode ser plenamente substituído por outro ser humano?
Ao sermos descartados de uma função ou de uma empresa, como no jogo, é preciso lembrar que eventualmente nossa 'peça não se encaixava naquele espaço'. Mas com uma boa dose de auto-conhecimento não será difícil saber reconhecer onde nossa peça está sendo requisitada.
Obviamente a vida é viva, o mercado de trabalho está em constante evolução, e não podemos nos acomodar em nossa zona de conforto, crendo que o universo conspirará a nosso favor. É preciso sempre fazer a nossa parte, até porque, se somos únicos, ninguém poderá fazer por nós. Se a auto-superação é o principal alimento de nossa auto-estima, é preciso que a evolução e o auto-desenvolvimento sejam os companheiros indispensáveis dessa jornada evolutiva.
Somos únicos sim, somos imprescindíveis sim, nossa peça pode até estar melhor posicionada no jogo, é verdade, mas esse fato sempre dependerá do ângulo de observação. Assim, quando alguém quiser se descartar de você dizendo que ninguém é insubstituível, lembre-se que você é sim ... mas tanto nas potencialidades como nas fragilidades!
O jogo da vida é complexo, mas é preciso ter em mente que não há jogadores reservas, nenhum de nós pode ser prescindido.
Fonte: O Estado de São Paulo

Educação de aprendizes em discussão na Confitea

A sexta edição da Conferência Internacional de Educação de Adultos (Confintea) será realizada em dezembro, em Belém do Pará, de 1º a 04 de dezembro. O evento põe em pauta questões e ações relacionadas à educação de adultos. O encontro havia sido adiado devido à ameaça de contaminação pelo vírus H1N1, causador da Gripe Suína. A presença de muitos estrangeiros aumenta a possibilidade de entrada do agente causador da doença, mas diante da promessa do governo brasileiro de que se comprometeria a fazer vigilância constante sobre possíveis focos da gripe, a Unesco divulgou comunicado mantendo o evento. A Confintea é realizada a cada 12 ou 13 anos, com o desafio de “proporcionar uma plataforma de diálogo sobre políticas e promoção da aprendizagem de adultos e educação não formal em âmbito global”, conforme site da organização. É um espaço que envolve participação dos países-membros da UNESCO, agências das Nações Unidas, agências multilaterais e bilaterais de cooperação, organizações da sociedade civil, setor privado e aprendizes de várias regiões do mundo.

Dez erros fatais em uma entrevista de emprego

Você já parou para pensar que o seu sucesso numa entrevista de emprego pode depender de alguns detalhes? Uns pequenos, outros nem tanto assim. Às vezes, os erros cometidos pelos candidatos a uma vaga de trabalho são inacreditáveis. Uma roupa mal escolhida, uma frase dita fora de hora… Para ajudar você a ser melhor sucedido nas próximas seleções, o Universia consultou diversos especialistas em recrutamento e seleção que falaram, afinal, o que põe tudo a perder quando você está frente a frente com o entrevistador. Confira os dez erros fatais na entrevista de emprego!

Chegar atrasado
“Chegar atrasado numa entrevista, além de desorganização, demonstra que o candidato não está dando o devido valor à entrevista. A displicência com o horário mostra que você não priorizou tal compromisso em sua agenda. Além disso, fazer uma pessoa esperar é falta de respeito. Tempo é um recurso escasso, logo, deve ser bem aproveitado. Caso você, por algum motivo, atrase na entrevista, informe imediatamente o entrevistador. Verifique se é possível passar um candidato na sua frente, ou, se necessário, remarque a entrevista. Se você chegou no horário, mas tem compromisso para mais tarde o ideal é avisar o entrevistador de antemão. Não faça a entrevista na correria para não se sentir pressionado. Isso pode prejudicar seu desempenho.” Wander Mendes, professor e consultor na área de Gestão de Pessoas e Planejamento Estratégico da FGV-PR (Fundação Getúlio Vargas do Paraná).

Usar roupas informais demais
“Hoje em dia, os jovens são muito despojados. Na faculdade, não há nada de mal nisso. Agora, para a entrevista de emprego, não custa melhorar um pouco o visual. Isso não quer dizer que todo candidato a estágio ou jovem recém-formado deva vestir terno e gravata ou, no caso das meninas, tailer e scarpin. É preciso saber escolher a roupa e adequar o vestuário a cada tipo de empresa. Uma agência de publicidade, por exemplo, permite um visual mais informal. Agora, se a entrevista é para uma instituição financeira, é óbvio que o candidato terá de seguir a regra básica: esporte fino. Lembre-se: o que deve prender a atenção do entrevistador é o seu conteúdo e não a ‘embalagem’, portanto, jamais vá para a entrevista de chinelo, regata, roupa decotada, barriga aparecendo, saia curta ou short.” Marisa Silva, consultora de Recursos Humanos da Career Center

Não saber nada sobre a empresa ou o setor
“É muito comum que os candidatos partam para a entrevista de emprego sem saber sobre a empresa em questão ou sobre o setor em que ela está inserida, quando na verdade, ele deveria estar munido do maior número de informações possível. Se a empresa de recrutamento não divulgar qual é a companhia que está em busca de candidatos, ela deverá, ao menos, informar sobre o setor. Tem mais chance de sucesso o candidato que sabe se posicionar na entrevista porque domina o assunto trabalho, em detrimento daquele que não se deu ao trabalho de pesquisar mais sobre a empresa em questão. Sempre repito isso para meus alunos: informação nunca é demais.”
Jaqueline Mascarenhas, consultora de carreira do Ibmec Minas Gerais

Expressar-se mal, com gírias e frases sem sentido
“O discurso mais adequado para uma entrevista é aquele em que o candidato consegue ser objetivo, responder as perguntas do entrevistador, expor seu ponto de vista quando é convidado a fazer isso e perguntar, com tato, detalhes sobre a vaga. No meio do caminho, porém, é muito comum que os candidatos façam uso de gírias e regionalismos na hora de tirar suas dúvidas. O linguajar é um detalhe importante, dependendo das expressões utilizadas, o discurso demonstra certa imaturidade do candidato. O ideal é responder as perguntas com calma, ter tempo para pensar e expor suas idéias com tranqüilidade. Este, aliás, é outro problema grave de muitos discursos. Tem candidato que fica tão nervoso na hora da entrevista que dispara a falar e quando percebe já mudou de assunto e não respondeu a pergunta do entrevistador. Isso é muito ruim, já que o ritmo da entrevista é um fator importante.”
Marco Túlio Rodrigues Costa, professor de Aspectos Comportamentais Éticos de Gestão de Pessoas da FGV-BH (Fundação Getúlio Vargas de Belo Horizonte)

Mentir sobre suas qualificações
“Mentir na entrevista é o mesmo que dar corda para se enforcar. Inventar cursos, referências e pequenos sucessos colocam o candidato numa situação vulnerável porque, caso seja contratado, terá de sustentar essa inverdade por muito tempo. E como diz o ditado: mentira tem perna curta, hora ou outra seu deslize será descoberto. Aí o prejuízo será bem maior. Uma vez que seu superior descobrir que você não tem as habilidades destacadas na entrevista, perceberá que seu perfil não atende às necessidades da empresa, e mais, que errou ao apostar em sua seleção. Ao ser contratado, o indivíduo precisa ter claro que convenceu o recrutador de possuir determinadas competências. Ao mentir, não só estará provando que não as tem como atestará sua falta de caráter ao faltar com a verdade. Isso deixará o recrutador descontente duas vezes e poderá resultar em demissão comprometendo, inclusive, futuras recomendações.” Gustavo G. Boog, diretor da Boog Consultoria

Falar mal do emprego ou do chefe anterior
“Mesmo que esteja com raiva da empresa ou do chefe antigo, jamais fale mal deles na entrevista de emprego. Essa atitude é vista com maus olhos por 99,9% dos recrutadores. Na entrevista de emprego, o recrutador não está interessado em ficar por dentro de ‘pendengas’ cujas pessoas e razões ele simplesmente desconhece. Seu objetivo é investigar de que maneira seu perfil profissional e suas qualificações poderão ser úteis para a empresa. Caso você vá logo partindo para o discurso de que estava infeliz no emprego anterior porque seu chefe o perseguia, além de desviar o foco da entrevista, estará levantando questões que podem levar o recrutador a repensar sua contratação. Afinal, numa situação de conflito, é preciso avaliar a parcela de culpa de ambas as partes. Além disso, falar mal da empresa ou do antigo chefe revela uma postura antiética de sua parte, pois se tratam de segredos e detalhes de um negócio do qual você não faz mais parte. Mas, atenção: isso não quer dizer que você deva mentir, e sim, contornar a situação. Uma boa saída é dizer que saiu da empresa por estar em busca de novos desafios profissionais.”
Maria Bernadete Pupo, gerente de Recursos Humanos da Unifeo e professora da FAC FITO

Disputar espaço com o entrevistador
“Para disfarçar o nervosismo, tem muita gente que acaba partindo para o ataque e disputando espaço com o recrutador durante a entrevista. Para driblar a insegurança, ele acaba querendo fazer pose de sabido a fim de triunfar sobre o recrutador. Isso tudo, porém, é muito mais que previsível para quem trabalha com Recursos Humanos. Aí, das duas uma: ou você perde a vaga porque o recrutador percebe sua insegurança por meio de uma postura imatura de quem está na defensiva, ou acaba sendo eliminado pela prepotência e o excesso de arrogância que esse comportamento demonstra. Por isso, não entre numa disputa direta com o recrutador. Espere, escute e, aí sim, faça suas considerações, sempre com humildade.” Mariá Giuliese, diretora-executiva da Lens Minarelli e especialista em análise e aconselhamento de carreira

Vangloriar-se de suas conquistas pessoais
“Na hora de ‘vender seu peixe’ ponha o ego de lado e não em primeiro lugar. O discurso não pode estar recheado de “eu fiz”; “eu consegui”; “eu conquistei”; e “eu realizei”. Quando você coloca todas as conquistas em primeira pessoa pode soar presunçoso para o entrevistador. Até porque, na maior parte das empresas, os projetos e as realizações não são fruto do trabalho individual, mas sim, de uma equipe. Na hora de destacar seus feitos, procure valorizar sua participação em um projeto de sucesso implementado por uma equipe, e a partir disso, destaque como foi sua atuação para que ele fosse bem-sucedido. Lembre-se: egocentrismo não é uma característica admirada pelos contratantes. Para não cair nessa, vale treinar na frente do espelho. Olho no olho, com segurança no discurso. Um pouco de bom humor também ajuda. Existe uma tese que diz: quando você sorri, se desarma internamente e se torna mais receptivo.” Irene Ferreira Azevedo, professora de Liderança da BBS (Brazilian Business School)

Não perguntar nada durante a entrevista
“Não é porque você está fazendo uma entrevista que sua participação na conversa deve se limitar a responder o que o entrevistador pergunta. Por timidez ou insegurança, muita gente sai com dúvida da entrevista e isso é ruim. Caso o recrutador não mencione, é sua obrigação perguntar detalhes sobre a rotina de trabalho e benefícios. Porém, isso não significa que você deve incorporar o perguntador chato. Caso a explicação sobre a vaga não tenha sido suficiente para esclarecer suas dúvidas, pergunte com bastante delicadeza novamente: ‘Desculpe-me, não ficou muito claro para mim’. Agora, se mesmo assim restarem dúvidas, deixe para outra ocasião. Perguntar sobre o salário não é uma coisa ruim, desde que você não se preocupe só em saber quanto será a remuneração. Procure se informar sobre outros detalhes para não mostrar que está interessado só no dinheiro.” Cristiane Cortez, consultora de carreira do IBTA Carreiras

Demonstrar desequilíbrio emocional
“Não é segredo para ninguém que o nervosismo pode atrapalhar, e muito, nos momentos decisivos. Na entrevista de emprego não poderia ser diferente. O candidato pode até ter o perfil ideal para a vaga, mas se deixar a tensão dominá-lo no momento em que precisa deixar claro suas qualificações, sua chance pode ir por água abaixo. O desequilíbrio emocional demonstrado pela insegurança e o nervosismo pode dizer ao recrutador que você não está pronto para assumir uma grande responsabilidade. Por isso, evite cometer erros como: levar um acompanhante para esperá-lo após a entrevista, inflar seu discurso com comentários negativos ou colocar-se em uma posição de vítima frente adversidades. Se você tem um bom currículo e suas características correspondem ao perfil da vaga, não há motivo para se preocupar.” Priscila Lara, consultora de Recursos Humanos do Grupo Foco
Escrito por: Por Lilian Burgardt

Fonte: Universia

Currículo: aprenda a destacar suas competências

A finalidade de um currículo é apresentar você ao mercado. Por isso, deve retratar sua vida profissional de forma clara, tornando possível a quem o recebe não apenas entender a construção de carreira relatada, mas sentir-se atraído por conhecer quem a construiu. Assim, um bom currículo é fruto de muito autoconhecimento e clareza de objetivos. Por isso, a ordem é: saiba quem você é, quais as suas realizações até agora e o que deseja para o futuro.

Redigindo o Currículo

Identificação

Comece com informações básicas como: nome completo, naturalidade, data de nascimento e estado civil. Lembre-se de destacar seu endereço completo, telefones residencial e móvel (com DDD), endereço de e-mail. Seja preciso. Quem busca oportunidades quer ser encontrado.

Objetivo

Informe a posição que você pretende ocupar e a área de seu interesse. Ex.: Estagiário de Administração.

Qualificação

Esse é o espaço para você destacar seus diferenciais competitivos. Seja breve e diga quem você é. Ex.: Estudante de Secretariado Executivo Bilíngüe com experiência em assessoria para diretoria de multinacionais. Conhecimento de rotinas administrativas tendo atuado nos últimos dois anos como secretária da diretoria do departamento financeiro do setor de tecnologia da informação. Caso esteja se candidatando a uma vaga, seja específico e direcione esse texto para justificar a razão pela qual você é uma excelente escolha.

Formação

O que, onde e quando você estudou? Mencione seus cursos de graduação, pós-graduação, MBA, especializações. Não esqueça de destacar a instituição de ensino e o ano em que concluiu ou concluirá o curso. Procure realçar a formação que fortalece seu perfil profissional. Assim, quando mencionar formação complementar, busque colocar o que faz diferença para o perfil que você quer apresentar ao mercado. Esteja atento ao fato de que a empresa pode solicitar cópia dos seus certificados. Portanto, JAMAIS invente qualquer informação e mantenha seus certificados em ordem.

Idiomas

Indique sua real competência para usar um idioma. Não adianta mencionar certificados, se na hora de se apresentar você não conseguir falar ou escrever no idioma informado. Ex.: Inglês fluente (significa que você fala, lê e escreve). Espanhol avançado para conversação e leitura (significa que pode usar o idioma com limitações: não sabe escrever).

Experiência

Comece da experiência mais recente para a mais antiga, citando ano de entrada e saída, nome da empresa, a posição ocupada, e a quem se reporta ou reportava. Vale mencionar as características da empresa em que trabalha: se multinacional ou não, número de funcionários no país, atividade principal. Informe suas realizações e conquistas, sem deixar de mencionar dados quantitativos. Lembre-se de dizer quais eram suas atividades mais significativas.

Erros comuns em um currículo

Claro que, no meio da empolgação, você pode até querer acrescentar coisas demais que, no fim das contas, podem “queimar o seu filme”. Confira os erros mais comuns e livre-se deles:

• Abreviaturas: seu currículo deve ser breve e não redigido em códigos. Muitas abreviações podem não ser compreendidas pelo recrutador.

• Assinatura: você não está preenchendo um cheque, por isso não assine o seu currículo. Como você está enviado o documento, subentende-se que você tem ciência das informações.

Fonte: Universia

UnB: seleção de estudantes e profissionais para monitores

O Programa Doce Desafio da UnB (Universidade de Brasília) vai reiniciar suas atividades no dia 5 de agosto. No mesmo dia, será realizada a seleção de estudantes e profissionais para trabalhar como monitores nos três pólos de atendimentos do programa: Asa Norte, Sobradinho e Samambaia.
São 75 vagas em diversas áreas como Educação Física, Nutrição, Farmácia, Enfermagem, Medicina, Odontologia, Fisioterapia, Psicologia, Estatística, Administração, Comunicação, Serviço Social e outras.
No dia 17 de agosto serão reiniciados os atendimentos à comunidade diabética com acompanhamento gratuito e multidisciplinar especializado no Centro Olímpico da UnB ? Asa Norte, Centro de Saúde n.4 - Quadra 512 - Samambaia Sul e Centro de Saúde nº 2 de Sobradinho Quadra 03 Área Esp. entre Conj. D/E. São 40 vagas para cada localidade.
Fonte: Assessoria de imprensa da UnB.

Começo de carreira na Ambev

Estão abertas as inscrições para o Programa Trainee 2010 da AmBev. Com duração de dez meses, o treinamento beneficia profissionais recém-formados e universitários. Os candidatos podem se inscrever através do site TraineeAmbev. Podem participar da seleção universitários que estejam fazendo o último ano de faculdade e pessoas formadas há no máximo dois anos. Desde que a graduação seja nos cursos de Administração, Engenharia, Economia, Direito e Relações Internacionais. Não há limite de vagas: a empresa contrata todos os candidatos que tenham o perfil adequado (procurado por eles). Os critérios analisados são habilidade para negociações, capacidade de liderança, visão empreendedora, disponibilidade para viagens e mudanças de cidade, estado ou país, e inglês fluente. O trainee escolhido passa a integrar o quadro de funcionários da empresa e assume função específica após o treinamento de 10 meses.

Combata a tensão pré-vestibular

O site do InPA contém um artigo curto e interessante sobre a tensão pré-vestibular e dicas de como melhorar a performance. As orientações são do psicólogo comportamentalista Fábio Augusto Caló, deBrasília.
Se você está procurando estágio, A ELETRONUCLEAR tem programa para estagiários de várias áreas, de nível médio e superior (diferentes formações acadêmicas). Os interessados devem acessar a página da empresa e preencher o formulário "Inscrição de Candidato a Estágio". Informe-se melhor acessando o site, na página para ESTUDANTES. A é uma empresa de economia mista, como a Petrobras e o Banco do Brasil, o que significa que parte do capital é privado e outra parte pertence ao governo federal. Subsidiária da Eletrobrás, é responsável pela geração de energia elétrica, térmica e nuclear. Resumindo: uma grande empresa para se trabalhar ou estagiar.